Não me canso de repetir uma história que ouvi muito tempo atrás, em um telejornal. A reportagem contava sobre uma senhora de 84 anos, que decidiu frequentar um curso de alfabetização. Questionada sobre os motivos de querer aprender a ler e escrever naquela idade, ela disse: “Eu quero ler a Bíblia, moço!”.
Os livros impressos, como conhecemos hoje, começaram a ser produzidos por volta do ano de 1450, com a invenção da impressora de tipos móveis, do alemão Johann Gutenberg. Essa nova tecnologia permitiu a reprodução de livros em grandes quantidades. O primeiro livro feito nessas máquinas foi a Bíblia e, desde então, passou a ser o livro mais produzindo e vendido no mundo.
Porém, não basta ter uma Bíblia aberta em casa. A Bíblia é Palavra viva e produz efeito quando é lida, meditada e aplicada. A senhora de 84 anos, que citei no início deste texto, sabia disso.
Pe.
Luís Erlin, cmf
Artigo publicado originalmente no editorial da Revista Ave Maria, edição de setembro de 2011
Pe.
Luís Erlin, cmf